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Rick Falkvinge, autor do texto base deste resumo, arquitetou uma série de sete capítulos sobre a história do copyright (partindo dos anos 1350 até 2010), para publicar em seu blog.
 Assim, nos três primeiros capítulos, o autor faz uma retomada histórica mais densa, partindo do momento em que a europa foi atingida pela Peste Negra (e o impacto causado por essa tragédia em relação ao trabalho dos copistas escrivães) passando pela invenção da prensa móvel de Gutenberg (e o desgosto que essa invenção causou a Igreja Católica) até chegar em um cenário Inglês, onde conta como nasceu o primeiro monopólio de copyright, a partir da união da rainha Maria, a Sangrenta e da Companhia de Livreiros de Londres. 
No quarto e quinto capítulos, o autor aborda o papel que os Estados Unidos tiveram em relação ao monopólio do copyright durante o fim do século XVIII, sem deixar de comentar, também, sobre o que estava acontecendo na Inglaterra e na Alemanha. Aqui, traz-se a tona o “nascimento” dos direitos morais (uma vez que, anteriormente, pouco se preocupava em garantir a remuneração dos autores do produto), articulado pelo francês Victor Hugo. Mais para frente, isso essa ideia se expandiu internacionalmente, chegando a Convenção de Berna, em 1886. 
Já no sexto capítulo, o autor comenta sobre a questão do copyright dentro da indústria fonográfica, que é chamado de “direito conexo”. Por fim, no último capítulo, o autor trata do período de 1960 a 2010, em que ocorreram diversos acontecimentos importantes envolvendo coisas como o período de competição entre as indústrias dos Estados Unidos e o Japão, a adesão da Rússia na OMC e até a liberação da produção e uso de produtos farmacêuticos sem taxas por países não possuidores de tais patentes. 

por Ester Oliveira